quinta-feira, 21 de maio de 2009

Egito sacrifica porcos para evitar gripe suína

O Egito começou a sacrificar 250.000 porcos como medida de precaução contra a gripe suína, provocando o descontentamento dos criadores, pois, segundo a ONU, não há provas de que os animais sejam responsáveis pela propagação da doença respiratória. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), os porcos, até provem o contrário, não são os transmissores da epidemia. Apesar disso, o parlamento egípcio pediu a matança de cerca de 250.000 porcos criados no país como medida preventiva. Os proprietários de criadouros de procos estão furiosos com esta decisão.

Para entender melhor.

A ONU (Organização das Nações Unidas) está contra esse ato banal e irracional , porque não á provas que a doença seja transmitida por porcos.
Foi o ministro egípcio da Saúde, Hatem el Gabali, que anunciou na quarta-feira o sacrifício imediato de todos os porcos do país para evitar a aparição da gripe suína no Egito.

Egito (ý

Heródoto, um historiador grego que viveu há mais ou menos 5000 anos a.C., disse que: "Não existe homem no mundo que obtenha o fruto da terra com tão pouco esforço ... O rio cresce espontaneamente, rega os campos e, depois de os regar, retira-se outra vez. O Egito é um presente do Nilo."
A população do Egito é de 60 milhões. Cerca de 90% dos egípcios estão concentrados nas áreas férteis do delta do Nilo e ocupam 5% do território egípcio.

Esses habitantes dos nomos possuíam um grande respeito pelas forças da natureza e pelos animais.O sol era o deus Ra. Assim, a maior parte dos seus deuses era representada por algum animal,os deuses primitivos eram zoomórficos (tinham forma de animais). Quando os homens percebem que já compreendem e estão aptos a enfrentar os fenômenos da natureza, eles passam a fundir num só deus, o homem e o animal (antropomorfismo). Os egípcios deveriam crer numa vida após a morte porque, foram descobertas sepulturas da era neolítica, já com instrumentos e víveres para servir ao morto, se presume.

O Egito é designado República Árabe do Egito. O sistema de governo é presidencial e democrático. O presidente é nomeado pela Assembléia Popular, composta por 350 membros e aprovada através de voto popular direto. O mandato presidencial tem a duração de seis anos, podendo este ser reeleito para outro mandato.Chefe dop governo Primeiro-Ministro Ahmed Nazif.

Segundo dados oficiais, 90% dos egípcios são muçulmanos sunitas, 8% são cristãos, e menos de 1% muçulmanos xiitas.A população cristã egípcia habita sobretudo no sul do país e nas cidades do Cairo e de Alexandria. A maioria destes cristãos pertencem à Igreja Ortodoxa Copta. Outras comunidades cristãs presentes no país são a arménia apostólica, a católica, a grega ortodoxa e a síria ortodoxa. Os protestantes incluem dezesseis denominações. As Testemunhas de Jeová e a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, embora presentes no território, não são reconhecidas pelo estado.

Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder. - Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani.- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade. - Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.

Fontes

http://pt.wikipedia.org/
http://www.google.com.br/
http://pt.kioskea.net